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Minicursos

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ATENÇÃO! Todos os minicursos ocorrerão, concomitantemente, no dia 18/10/2018 (quinta-feira), às 19h30 (Divulgação dos locais em breve).

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Minicurso 2 | Local: à definir

Direitos Humanos e Justiça Restaurativa

Prof.ª Deise Maciel de Queiroz (UNESP)

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O minicurso “Direitos Humanos e Justiça Restaurativa” abordará aspectos teórico-práticos da Justiça Restaurativa (JR) e da Educação em Direitos Humanos (EDH), promovendo reflexões e observando a inter-relação existente entre as duas temáticas na abordagem dos conflitos interpessoais e/ou institucionais, no que tange o reconhecimento, enfrentamento e prevenção, a partir do olhar para o cotidiano. Será um convite ao diálogo dos diversos saberes e vivências dos participantes e a pensar na justiça como um valor da convivência social e em processos de transformações essenciais, lançando um novo olhar sobre os conflitos, seus atores e a comunidade envolvida, inserindo novas práticas, novos modos de ser, estar agir e conviver em sociedade.

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Minicurso 3 | Local: à definir

Direitos Humanos e Inclusão

Érika Volpe Marangoni (UNESP)

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Com abordagem dos marcos legais da inclusão e discussões sobre a Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva (PNEEPEI) e a implementação do NAEE (Núcleo de Atendimento Educacional Especializado) no município de São José do Rio Preto, o minicurso "Direitos Humanos e Inclusão" objetiva desenvolver uma compreensão a respeito da inclusão escolar a partir das políticas públicas, proporcionando-lhe, ao mesmo tempo, a discussão sobre aspectos de humanização e o estímulo a reflexão sobre o público alvo da educação especial e inclusiva nas escolas, além dos dilemas relacionados às conquistas e propostas.

 

Minicurso 4 | Local: à definir

Direitos Humanos e as ilustrações na mídia

Alexandre Beck

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Dentre as variadas abordagens artísticas e suas proposições, o minicurso "Direitos Humanos e as ilustrações na mídia" traz como objetivo principal a discussão acerca das ilustrações que provocam a reflexão das temáticas dos Direitos Humanos. Desta maneira, Alexandre Beck, criador e ilustrador das tirinhas do "Armandinho", apresentará seu trabalho com o personagem - e sua personalidade de criança curiosa e reflexiva. Além do mais, a utilização das tirinhas para a proposição de reflexões a respeitos dos Direitos Humanos e a disseminação deste conteúdos nas mídias circundam os objetivos deste minicurso.

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Minicurso 5 | Local: à definir

Gay também é crente? Ativismos cristãos pela diversidade sexual e de gênero

Jeferson Batista da Silva (UNICAMP)

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Este minicurso tem como objetivo apresentar um panorama de pastorais, grupos, movimentos e outras iniciativas cristãs brasileiras que pautam a diversidade sexual e de gênero em aspectos positivos. Evidenciando a diversidade na cena religiosa nacional, o minicurso busca mostrar ainda ativistas que produzem a compatibilidade entre o cristianismo e sexualidades e gêneros dissidentes. É ainda um dos objetivos deste minicurso mostrar como esses atores, que se identificam como LGBTs, estão envolvidos em diversas cenas que vão muito além da religião e tomam parte em disputas em áreas como educação, saúde e direitos humanos.

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Minicurso 6 | Local: à definir

Direitos Humanos e Educação Indígena

Prof.ª Dr.ª Niminom Suzel Pinheiro (UNIRP)

A contemporaneidade iniciou com a revolução Francesa, em 1789, e com a escrita e aprovação da declaração dos Direitos do Homem e do Cidadão, que enumerava os direitos inerentes a todo homem, independente de seu país, religião, classe social, gênero, etc., como os direitos à liberdade, à propriedade, à expressão de pensamentos, a não ser preso sem justificativa legal etc. O Brasil realizou na década de 1980 o movimento social “constituinte”, para elaborar a nossa atual Constituição Federal / 1988. A partir dela várias outras Leis, Decretos e Pareceres, bem como elaboração de Politicas Publicas, foram e “estão sendo” (?) criadas para implementar os direitos e deveres relacionados à diversidade cultural e à inclusão social na contemporaneidade. Nossa proposta é abordar a educação e a cultura como importante meio encontrado pelas minorias para ressignificar oque é cidadania e o que é democracia. A cultura construída nas práticas sociais, isto é, a instituição de uma cultura política - crítica, reflexiva e criativa - e não de uma cultura instrumental que sustenta práticas discriminatórias e impede ou dificulta a implementação da sociedade democrática. Trata-se, para nós, de uma reflexão critica sobre direitos humanos que ultrapassa o sujeito individualista e sugere o entendimento do sujeito coletivo. Como cidadãos e sujeitos coletivos de direito, os indígenas do Oeste paulista constroem seus museus ressignificando o próprio conceito de museu e fortalecendo o sentido de educação transformadora.

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Minicurso 7 | Local: à definir

Direitos Humanos e Diversidade Sexual

Prof.ª Ms. Thaís Emília de Campos (UNESP)

 

Em 2017, 445 lésbicas, gays, bissexuais, travestis e transexuais foram mortos em crimes motivados por homofobia. O número representa uma vítima a cada 19 horas. O dado está em levantamento realizado pelo Grupo Gay da Bahia (GGB), que registrou o maior número de casos de morte relacionados à homofobia desde que o monitoramento annual começou a ser elaborado pela entidade, há 38 anos. A União Nacional LGBT apontam que o tempo médio de vida de uma pessoa trans no Brasil é de apenas 35 anos, enquanto a expectativa de vida da população em geral é de 75,5 anos, de acordo com informações divulgadas em dezembro de 2016 pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
A identidade sexual é um atributo da dignidade humana, cerne dos Direitos Humanos. Buscar compreender a articulação entre a produção cultural e a construção educacional do conceito de gênero e heterossexismo, contribui para superação da homofobia, transfobia e intersexfobia e, também, das demais formas de discriminação as pessoas LGBTTQI (Lésbicas, gays, bissexuais, travestis, transex, queer e intersex). No Brasil, os estudos acadêmicos dos movimentos LGBTTQI ainda não prosperaram e se legitimaram, assim, faz-se necessário avançar na proposta estratégica do Plano Nacional de Promoção da Cidadania e Direitos Humanos de LGBTTQI – Sensibilização e mobilização de atores estratégicos e da sociedade para a promoção da cidadania e dos direitos humanos de LGBTI (BRASIL, 2009), que propõe a estimulação e fomentação para criação e o fortalecimento das instituições, eventos, pesquisas, propostas pedagógicas, difusão científica, grupos e núcleos de estudos acadêmicos sobre gênero e direitos humanos das pessoas LGBTTQI (CARVALHO et al, 2016). Nesse, sentido, parafresando Brabo (2005), quando diz que “[...] é preciso ensinar sobre feminismo e a história das mulheres e de suas lutas passadas e presentes por direitos, incluindo as questões dos direitos humanos das mulheres e da equidade de gênero no currículo da educação básica e da formação docente” (CARVALHO et al, 2016, p.57), é preciso ensinar sobre gêneros e a história dos movimentos e lutas LGBTTQI passadas e presentes, incluindo as questões dos direitos humanos LGBTTQI e da equidade de gênero em toda sociedade, na educação básica e formação docente.

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Minicurso 8 | Local: à definir

Direitos Humanos e os direitos dos professores

Celso Aparecido de Cerqueira Barreiro (vice presidente do Sindicato dos Servidores Municipais - SJRP)

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Ementa a ser enviada pelo palestrante.

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Minicurso 9 | Local: à definir

Direitos Humanos e Fake News

Prof.ª Dr.ª Cláudia Maria de Lima (UNESP) 

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No minicurso de "Direitos Humanos e Fake News" pretende-se problematizar o direito à informação e sua relação com as fake news, com enfâse nas questões de dignidade humana.

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© 2018 por Semana de Pedagogia - Ibilce. Todos os diretos reservados.

XV Semana de Pedagogia - Direitos Humanos e Diversidades
UNESP - São José do Rio Preto
xvsemanadepedagogia@gmail.com
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